Mercado de Capitais
Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que a FF Consult utiliza para proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar o processo de capitalização. Usamos as bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas.
Os principais títulos negociados (título mobiliário) representam o capital social das empresas, tangibilizado em suas ações ou ainda empréstimos tomados pelas empresas, no mercado, representado por debêntures que são conversíveis em ações, bônus de subscrição e outros papéis comerciais. Esta constituição permite a circulação de capital e custeia o desenvolvimento econômico.
No mercado de capitais ainda negociamos os direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e outros derivativos autorizados à negociação.
Mercado de crédito ou Mercado Monetário
O mercado de curto prazo pode ser dividido em três segmentos principais:
- mercado monetário interbancário
- mercado de dívida pública e
- mercado de dívida das empresas.
O mercado de médio e longo prazo ou mercado de capitais divide-se em:
- mercado de capitais próprios (equity) e
- mercado de dívida.
Mercado de Títulos
- Títulos de Propriedade (Ações)
- Títulos de Dívidas (Debentures, Commercial Papers, bônus-bonds)
Títulos públicos
Podem ser emitidos pelos governos, Federal, Estadual e Municipal
O objetivo desses papéis reside em:
- Consecução de política monetária
- Financiar o déficit público
Ações
Títulos de renda variável, emitidos por sociedades anônimas, que representam a menor fração do capital da empresa emitente. Podem ser escriturais ou representadas por cautelas ou certificados. O investidor em ações é um co-proprietário da sociedade anônima da qual é acionista, participando dos seus resultados. As ações são conversíveis em dinheiro, a qualquer tempo, pela negociação em bolsas de valores ou no mercado de balcão.
Commercial papers
É como uma nota promissória de curto prazo para financiar seu capital de giro
Debêntures
Títulos emitidos por empresas do tipo S/A (Sociedades Anônimas), seus recursos são destinados principalmente para capital fixo das empresas, paga juros, participações nos lucros, etc. As debêntures são títulos de médio prazo. Em Portugal, usa-se o termo obrigações.
Letras de câmbio
Forma de captação de financeiras. São a base de captação de recursos das Sociedades de Crédito e Financiamento, as conhecidas financeiras.
CDBs - Certificados de Depósitos Bancários
Forma de captação dos bancos comerciais e de investimentos
CDIs - Certificados de Depósitos Interfinanceiros ou Interbancários
Certificados de depósitos que ocorrem entre instituições financeiras deficitárias com as superavitárias para equilibrar o caixa do dia.
Principais intervenientes no mercado financeiro
Reguladores
Regulam e vigiam o funcionamento do mercado
- - CVM - (Comissão de Valores Mobiliários)
- - Banco Central do Brasil
M&A
Analisamos o mercado e identificamos oportunidades de compra e venda, apoiamos na originação de operações, participamos ativamente na execução da operação realizando Valuation, due dilligence e cálculos de endividamento e análise de balanços.
Mergers and acquisitions (fusões e aquisições) se refere ao aspecto da estratégia empresarial, finanças corporativas e gestão de lidar com a compra, venda, dividendo e combinação de diferentes empresas e entidades similares que podem ajudar uma empresa crescer rapidamente em seu setor ou local de origem, em um campo novo ou nova localização, sem a criação de uma subsidiária. A distinção entre uma "fusão" e uma "aquisição" tornou-se cada vez mais difusa em vários aspectos (nomeadamente em termos do resultado final econômico), embora não tenha desaparecido completamente em todas as situações.
Fusões e Aquisições (M&A) explica a estratégia corporativa que determina finanças e os efeitos de longo prazo da combinação de duas empresas para criar sinergias ou dividir a empresa existente para ganhar terreno competitivo para unidades independentes.
O M&A em si é um processo multifacetado que depende do tipo de sociedades que se fundem.
Existem três tipos de fusão:
- A fusão horizontal é geralmente entre duas empresas do mesmo setor de atividade. Um exemplo de fusão horizontal seria se um sistema de saúde comprar outro sistema de saúde. Isto significa que a sinergia pode ser obtida através de várias formas, incluindo tais como; fatias acrescidas de mercado, redução de custos e explorar novas oportunidades de mercado.
- A fusão vertical representa a compra de fornecedor de um negócio. No mesmo exemplo acima, se um sistema de saúde compra os serviços de ambulância a partir de seus provedores de serviços é um exemplo de compra vertical. A compra vertical é destinada a reduzir custos gerais de operação e economia de escala.
- Conglomerado M&A é a terceira forma de M&A que trata do processo de fusão entre duas empresas irrelevantes. Um exemplo de conglomerado M&A com relevância para esse cenário seria se ao sistema de saúde adquirisse uma cadeia de restaurantes. O objetivo pode ser a diversificação dos investimentos de capital.
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IPO
=>Initial Public Offering - Oferta pública inicial, é uma das opções que utilizamos após a implantação dos controles para Governança Corporativa que consiste na venda de ações de uma empresa no mercado de ações para empresas novas/pequenas levantar capital pela sociedade para utilizar como investimento para expansão da empresa, porém também ocorre em empresas/corporações maiores por motivos de alavancagem.
Segundo a Revista Capital Aberto, existem bons motivos para ser feito um IPO:
- Acesso a um novo pool de recursos — Embora nem sempre seja a forma mais barata de captação, a existência de um mercado saudável permite que empresas em crescimento tenham acesso a um pool de recursos diferente da tradicional emissão de dívida, a geração interna de caixa, ou de outras formas de capital próprio. Esta captação, que, de acordo com a teoria de Pecking Order, seria preterida pelas demais fontes, pode ser vantajosa caso os recursos alternativos não estejam disponíveis, seja por excesso de endividamento da empresa, limitações impostas por dívidas já existentes ou geração interna de caixa insuficiente para suprir as necessidades de investimento. O capital próprio ainda tem a vantagem de não incorrer em pagamento de juros, e de não engessar o processo de crescimento da empresa pelo estabelecimento de novos covenants, comuns em dívidas bancárias.
- Melhor gestão e governança — Um outro aspecto que se destaca em boa parte das novas empresas listadas está relacionado à profissionalização da gestão. Ao entrar no mercado de ações, a empresa passa a ser observada mais rigorosamente pelo mercado e a obedecer regras e práticas de boa governança exigidas pela CVM e pela Bovespa — o estabelecimento do Novo Mercado tem papel fundamental nesse processo.
- Acesso facilitado ao crédito — A melhor governança leva a uma maior transparência, o que acarreta em fortalecimento da imagem institucional e melhorias na relação com os demais stakeholders. Como resultado, novas instituições passarão a ter apetite para se relacionar com a empresa, gerando condições mais vantajosas de negociação, exposição da marca e maior acesso ao mercado de dívida.
- Estímulo aos investidores de venture capital e private equity — Os benefícios de um lançamento de ações não estão limitados a ganhos intrínsecos à empresa. A existência desse mercado é fundamental para a saída, total ou parcial, dos investidores de venture capital e private equity, ou até mesmo dos empreendedores originais. Com mais liquidez, esses investidores são motivados a entrar em novos empreendimentos, contribuindo com o desenvolvimento da economia.
- Feed back imediato sobre a gestão — Todas as informações disponibilizadas ao mercado são analisadas e incorporadas rapidamente ao preço da ação. A empresa passa a contar com um assessor “gratuito” — o mercado — em seu processo de tomada de decisões.